O Papa apelou hoje à “sensibilidade” face aos dramas dos doentes, em particular as situações “mais graves” e de solidão.
Francisco falava a respeito da celebração do 25.º Dia Mundial do Doente, que a Igreja Católica assinala a 11 de fevereiro de 2017, este ano com celebração internacional no Santuário de Nossa Senhora de Lourdes, França.
“Que esta jornada suscite em nós a sensibilidade e o desejo de leva ajuda material e espiritual aos doentes que vivem entre nós”, desejou.
A celebração internacional em Lourdes vai ser presidida pelo secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, como enviado pontifício.
Francisco convidou os católicos a rezar por todos os doentes, “especialmente os mais graves e os mais sós”, bem como por todos os que cuidam deles.
Este dia mundial foi instituído em 1992 por São João Paulo II, procurando ser um momento de oração e partilha com quem sofre.
O Papa Francisco escreveu uma mensagem para a celebração de 2016, na qual destaca a “dignidade inalienável” de todas as pessoas, independentemente da sua condição, doença ou deficiência.
“Cada pessoa é, e continua sempre a ser, um ser humano e tem de ser tratada como tal”, realça o documento.
O Papa salienta depois a “missão fundamental” da Igreja Católica, em “servir os mais pobres, os enfermos, os que sofrem, os excluídos e marginalizados”, e recorda todos quantos vivem o seu quotidiano junto dos doentes, desde as “famílias” aos que, com “diferentes papéis”, zelam pelo bem-estar dos mais debilitados.
Fonte: Agência Ecclesia.
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