Devemos aceitar a nossa aparência e não seguir os padrões impostos pela mídia
Hoje em dia, muito se fala em respeito à aceitação do outro e igualdade, mas, na prática, ainda temos muito que avançar. Se formos analisar bem, parece que cada cultura, cada povo, tem preferência por um biotipo, um padrão de aparência dos sujeitos que fazem parte de seu clã ou de sua etnia.
Outro dia, por exemplo, assisti a um documentário sobre o continente africano, num país de pessoas com predominância negra – sabemos o quanto são discriminadas mundo afora –, que não aceitavam os indivíduos albinos. Ou seja, podemos identificar algum tipo de preconceito em praticamente todas as culturas.
Padrões de beleza
No mundo todo é famoso o padrão alta, magra, loura e de olhos azuis, perfil que a personagem Barbie ajudou a propagar e a grande mídia adotou como características ideais. Está certo que os grandes meios de comunicação até permitam uma variação ou outra dessa fórmula, mas também não permite que se fuja muito desse esteriótipo. Mas, e quanto àquelas que não se encaixam nesses padrões de beleza? Existe formosura fora desses arquétipos? E por que, no mundo de hoje, beleza é um item tão necessário?
Qual a visão e a noção que nós temos de nós mesmos, a partir do que olhamos no espelho? Qual o significado da nossa aparência?
Em qual padrão eu me encaixo?
Bom, a primeira coisa que eu gostaria de dizer é que, lendo as linhas acima, de alguma forma essas perguntas intrigam nosso coração não só quanto a nossa aparência, mas, ao questionarmos nossa imagem, nosso coração sentiu mesmo foi dúvida quanto ao nosso valor como pessoa. “Se eu não me encaixo no padrão de beleza universal, será que serei tão aceito pelas outras pessoas quanto à “Barbie” que acabou de entrar no mesmo lugar que eu?
O nosso corpo significa mais que a simples aparência, porque em nossa mais profunda identidade interior, na impressão que temos de nós mesmos, e consequentemente a boa autoestima. O interior reflete o exterior e vice-versa. Portanto, se eu fosse você, não perderia o vídeo logo abaixo sobre a Teologia do Corpo na prática.
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