A pandemia, mostrou-nos a entrega, a generosidade dos profissionais de saúde, voluntários, agentes de saúde, sacerdotes, religiosos e religiosas.
Mas esta pandemia também deixou claro que nem todos têm acesso a um bom sistema público de saúde.
Os países mais pobres, os países mais vulneráveis não podem ter acesso aos tratamentos necessários para tratar tantas doenças que as pessoas continuam a sofrer.
Isso deve-se com frequência à má gestão dos recursos e à falta de um compromisso político sério.
É por isso que quero pedir aos governos de todos os países do mundo que não esqueçam que um bom serviço de saúde, acessível a todos, é uma prioridade.
Mas também quero lembrar que o serviço de saúde não é apenas uma organização, mas que aí estão homens e mulheres que dedicam a sua vida a cuidar da saúde do outro. E que deram a vida durante esta pandemia para ajudar tantos doentes a recuperar-se.
Rezemos para que o compromisso dos profissionais de saúde em cuidar dos doentes e idosos, especialmente nos países mais pobres, seja apoiado pelos governos e comunidades locais.
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