Para todos os casais, com o tema «Um pelo outro ou um com o outro?»
O Departamento Arquidiocesano da Pastoral Familiar de Braga está a organizar um Encontro de Namorados intitulado ‘Um pelo outro ou um com o outro?’, entre as 9h30 e as 18h00, a 10 de fevereiro, no Sameiro.
“Sentíamos por experiência própria que toda esta experiência partilhada, esta beleza de um namoro cristão deveria ou deve começar a ser trabalhada o mais cedo possível”, referiu Amândio da Cruz.
O coordenador da Pastoral Familiar da Arquidiocese de Braga explica que começaram a promover “encontros de namorados” há três anos.
Neste contexto, Rosa Maria da Cruz recorda que no primeiro encontro participaram namorados que “tinham um mês de namoro e pares com seis anos”.
“Até houve um que depois daquele encontro discerniram que não deviam continuar e terminaram”, revela o outro elemento do casal coordenador da Pastoral Familiar bracarense.
Amândio da Cruz observa que os jovens têm o “primeiro contacto com a Igreja” quando se estão a preparar para o casamento porque solicita ou vai à procura dos encontros de preparação para o matrimónio, como os Centros de Preparação para o Matrimónio – CPM.
‘Um pelo outro ou um com o outro?’ é o tema do encontro de namorados 2018 que se vai realizar, entre as 9h30 e as 18h00, de 10 de fevereiro, no Centro Apostólico do Sameiro.
Sobre o programa, Rosa Maria da Cruz adianta que o objetivo é que seja “muito testemunhal”, por isso, convidam “sempre” um casal que tenha casado recentemente casado porque aborda “as problemáticas e alegrias do namoro e primeiros anos de casamento” e depois um casal “mais maduro que apresenta outras realidades e perspetivas” do casamento.
A atividade é aberta a quem quiser participar e as inscrições podem ser feitas pela internet; Amândio da Cruz adianta que já foram contactados, por exemplo, pela Diocese de Viana do Castelo para levar “alguns namorados”.
As declarações do casal coordenador da Pastoral Familiar de Braga foram realizadas à margem da apresentação pública do Serviço Arquidiocesano de Acolhimento e Apoio à Família e da Carta Pastoral ‘Construir a Casa sobre a Rocha – Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os construtores’, de D. Jorge Ortiga.
Neste âmbito, Amândio da Cruz afirmou que estão “muito contentes” pelo desafio porque “todas estas novas realidades” vão ao encontro do que a equipa desde o início sentia que “era preciso promover”.
“A Igreja foi sempre mestra no acolhimento. Nós concretamente com este serviço queremos ser estes braços longos, queremos acolher as situações de fragilidade e procurar dar-lhes resposta”, desenvolveu.
Rosa Maria da Cruz frisou ainda que procuram que seja um “trabalho de proximidade com os casais”, com as paróquias, com os arciprestados, “com todos os agentes” e “toda a equipa procura estar disponível”.
Fonte: Agência Ecclesia
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