Em 8 de março, celebra-se o Dia Internacional da Mulher. Através do olhar de uma santa e doutora da Igreja, Edith Stein, é possível perceber quem é a mulher e o seu papel na Igreja e na sociedade.
Ela foi uma filósofa e teóloga alemã de família judia, que se converteu à Igreja Católica. Além disso, tornou-se carmelita descalça, assumindo o nome Benedita da Cruz, além de mística e mártir. Sequestrada pelos naziss, foi deportada e morreu em campo de concentração no ano de 1942.
Segundo Stein, a aspiração mais profunda do ser feminino é a doação de si e a capacidade de desenvolver nas pessoas a verdadeira humanidade, seja ela casada, solteira, viúva ou religiosa.
O Dia Internacional da Mulher é assinalado desde o início do século 20. Em 1975, a ONU começou a celebrar e, em 77, a data foi oficialmente reconhecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas. O dia pretende celebrar os direitos que as mulheres conquistaram, como direito ao voto, igualdade salarial e em cargos de liderança, acesso à educação e proteção em casos de violência.
Situações, muitas vezes, causadas por conflitos ou incompreensões acerca do ser feminino e do masculino. Uma aposta de equlíbrio nas relações, na visão de Edith Stein, seria aprofundar o entendimento acerca da complementaridade entre o homem e a mulher.
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