Catequeses e outras formações retomam sessões presenciais no próximo ano pastoral
O bispo da Guarda, D. Manuel Felício, escreveu uma nota sobre a forma de celebrar a fé durante a pandemia, indicando que até 30 de maio se vão “manter as orientações” de suspensão das celebrações comunitárias, para depois se iniciar “a retoma, ainda que sempre com as devidas cautelas”.
O documento evoca o último comunicado da Conferência Episcopal Portuguesa, no qual se informava que “as celebrações comunitárias da Eucaristia deverão ser retomadas gradualmente só a partir de 30 do corrente mês de maio”.
As celebrações que “implicam contacto físico”, como unções – é o caso da confirmação – “devem ser adiadas para o próximo ano pastoral” e o mesmo “se diz das procissões, festas e concentrações de celebrações religiosas”, lê-se na nota do bispo da Guarda.
Quanto ao Sacramento da Reconciliação, “os horários habituais de atendimento devem ser retomados também só a partir de 30 de Setembro” e até lá “há possibilidade de utilizar pontualmente a abertura” que manda “seguir as normas de segurança de saúde e garantir o devido distanciamento entre o confessor e o penitente, protegendo sempre o inviolável segredo da confissão”, realça D. Manuel Felício.
As catequeses e outras formações só recomeçam “com sessões presenciais” no próximo ano pastoral e, até ao fim deste, continuam-se a usar “meios telemáticos”.
Para o bispo da Guarda esta é a hora “de todos reforçarem” a preocupação por acompanhar as situações de novas necessidades, “pessoas que perderam o emprego ou simplesmente não estão a receber o seu salário”.
Fonte: Agência Ecclesia
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