Neste 14 de fevereiro, celebra-se o Dia dos Namorados em diversos países. Uma data que convida à reflexão conforme proposto pela Comissão Episcopal do Laicado e Família. Em mensagem publicada para este dia, destacou que o amor é um dom divino a ser vivido com compromisso, respeito e fidelidade.
O texto alerta sobre a superficialidade de muitos relacionamentos da atualidade e a necessidade de um amor autêntico, vivenciado como um verdadeiro projeto de vida e não preso a sentimentos passageiros. O texto ressalta ainda que, num mundo cada vez mais violento e individualista, é essencial resgatar o valor do amor como princípio fundamental da vida humana.
A comemoração remete ao dia de São Valentim, conhecido como o protetor dos namorados e noivos. No século terceiro, havia dois santos com esse nome, ambos martirizados por defenderem o matrimônio cristão.
O mais conhecido deles foi um padre que viveu em Roma durante o império de Cláudio II, que proibía o casamento de soldados, acreditando que homens solteiros eram melhores guerreiros. São Valentim, porém, continuou a celebrar casamentos em segredo. Descoberto, foi preso e interrogado, e impressionou o imperador com sua defesa do matrimônio como união sagrada. Contudo, Valentim foi açoitado e decapitado no dia 14 de fevereiro de 269.
Outro Valentim, bispo de Terni, também se destacou por seu dom de aconselhamento e reconciliar casais. Foi preso em 273, condenado à morte pelo imperador Aureliano.
A Igreja reconheceu São Valentim como patrono do amor e dos namorados, com suas relíquias preservadas na cidade de Terni.
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