Perto de completar um ano da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, o capelão dos imigrantes ucranianos em Portugal, padre Ivan Hudz, avalia que o seu povo está unido e se vê mais forte.
Desde o início da guerra, a Polónia é o país que maior número de ucranianos acolheu, com cerca de 940 mil. Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Portugal concedeu, desde o início do conflito, mais de 56 mil proteções temporárias a cidadãos ucranianos e a estrangeiros que residiam na Ucrânia. Neste momento, mais de 17 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e cerca de nove necessitam de ajuda alimentar e alojamento. Além disso, muitos do país estão sem aquecimento devido à destruição de instalações elétricas.
Uma tradição nas igrejas no oriente são os ícones. Em especial, o sacerdote apresenta um denominado “Ícone da União” com a representação de Nossa Senhora de Fátima. Ele recorda os pedidos dela nas aparições de conversão e penitência e de oração pela Rússia.
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