Na homilia da Santa Missa, neste primeiro dia do encontro de oração da Festa da Misericórdia, Padre Uélisson Pereira, sacerdote da comunidade Canção Nova afirma que a primeira leitura e o Evangelho são o resumo do que vivemos nestes últimos dias, em que a Páscoa não pode calar a Ressurreição de Jesus e de o ir anunciar.
“Jesus não ficou no passado, mas está vivo e ressuscitado no meio de nós”, pediu Padre Uélisson aos fiéis que repetissem em uníssono.
Os apóstolos eram instrumentos para fazer milagres em nome de Jesus, para que o povo compreendesse que Jesus estava vivo, mostrando assim Padre Uélisson que este é o caminho para cada um de nós: “acreditar que Jesus está vivo e ir anunciá-Lo”.
O sacerdote da Canção Nova reforçou a ordem que Jesus deu: Ide, batizai, dai, expulsai demónios. Nesta dinâmica Uélisson alerta que “o demónio não é uma historinha, não está a descansar. Mas é como um leão que ruge à procura de quem devorar e, portanto, não pensemos que nos dias de hoje o demónio está a dormir e que é apenas uma história”.
Padre Uélissson pede aos católicos para cuidado com a tibieza, como se rezou hoje no último dia da novena da Divina Misericórdia, mas “ao contrário acreditemos todos e vamos por todo o mundo pregar o Evangelho que pode muitas vezes implicar o martírio”.
O sacerdote trouxe ainda a reflexão de não ficarmos satisfeitos com o viver boas energias e que está tudo bem, que cada um deve viver a fé como bem entende, alertando que os cristãos não compactuam com o ataque à dignidade do ser humano, não respeitando a criação com a aprovação do aborto e da ideologia de género. Reforça assim que estas ideias não contribuem para a paz, muito pelo contrário.
“Não foi por acaso que Jesus morreu na cruz por nós e que Maria Madalena, de quem Jesus expulsou sete demónios, testemunhou por toda a vida que Jesus está vivo e é a vida, a Misericórdia para nós” concluiu.
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