Prudência, uma palavra que Deus nos dá para pensarmos continuamente

Prudência

O livro dos Provérbios traz um ensinamento maravilhoso sobre a sabedoria e a prudência. É um convite para o “banquete da sabedoria”. É a nossa vida. Aqui, questiona-se a quem queremos servir e para onde queremos ir. Essa é uma palavra que Deus nos dá para pensarmos continuamente.

Como é bom tomar conhecimento de que a sabedoria monta para nós o nosso banquete, nossa vida, dirigindo-a, e nos dá tudo o que necessitamos com prudência. A dama da insensatez nos oferece o mais fácil e ainda nos diz o que é mais gostoso. É só pensar naquele ditado que diz que as coisas dos outros são melhores que as da gente.

A casa, o carro, até mesmo a mulher do outro dizem que é melhor do que a nossa! Nunca estamos satisfeitos com nada, mas, hoje, Deus vem nos falar da insensatez: “A água roubada é mais doce, o pão clandestino é mais gostoso”. E o que vai sobrar: o fundo do abismo. Esta é a palavra de Deus. A Bíblia é o livro da verdadeira sabedoria, o livro mais lindo do mundo.

Nela, está toda a nossa história, toda a nossa necessidade. Sabedoria, prudência, insensatez, sensatez, honestidade, transparência; é possível encontrarmos o que quisermos numa pequena palavra que Deus nos dá. O filósofo Sócrates, interrogado sobre o que seria a prudência, respondeu: “Prudência é o ornamento da alma. Assim como ninguém pode servir-se do cavalo sem freio, ninguém poderá usar dos dons sem prudência”. Prudência é o ornamento da alma”.

Desse modo, ornamento é a beleza da nossa alma, o enfeite, o colorido, a luz, e chama-se prudência. E é apropriado o exemplo dado: “Você não pode servir-se de um cavalo sem freio”, porque se você montar em um cavalo sem freio, ele vai fazer de você o que quiser.

O mesmo acontece conosco: não podemos “usar os dons sem a prudência”. Jesus recomendava a Seus discípulos que seguissem essa regra: “Na alma, a prudência; na língua, o silêncio; na fisionomia, a modéstia, a simplicidade”. Tudo isso para entender o significado de prudência.

Para nos sentirmos prudentes e começarmos a enxergar o brilho da nossa alma, precisamos seguir essa regra deixada por Jesus para nós: “Na alma, a prudência; na língua, o silêncio; na fisionomia, a modéstia”. A prudência provém de duas fontes principais: Jesus e os homens sábios.

Jesus é como uma fonte luminosa que “melhor ilumina a quem dela se aproxima”; e só nos aproximamos dessa fonte por meio das orações. Jesus é uma fonte de prudência. Nos jardins das praças públicas, principalmente no interior, sempre havia uma fonte luminosa. Quanto mais perto chegamos dessa fonte, mais mudamos de cor,  como ela: é verde, é vermelho, é azul, e o reflexo dessa iluminação da água vai nos tocando.

 

Do seu amigo,

Wellington Silva Jardim ( Eto)
Cofundador Comunidade Canção Nova

 

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